Já está aberta a 6ª Bienal Internacional de Arte de Espinho. Este ano concorrem aos três prémios, 61 obras nas áreas do desenho, pintura e escultura.
A Bienal deste ano conta com mais duas exposições de artistas convidados – “Show me your face” e “Paperwork” – que vão estar patentes nas galerias do Centro Multimeios e da Junta de Freguesia de Espinho.
A cerimónia decorreu no Museu Municipal de Espinho, onde ficaram a conhecer-se todos os artistas premiados nesta edição da bienal.
O grande prémio “Solverde, Casinos – Hotéis”, foi atribuído por unanimidade à obra “Pequena Sereia. SOS ou omito” de Diogo Nogueira. O segundo prémio “Prémio Bienal Internacional de Arte de Espinho” foi atribuído á obra “Tempus Fujit”, de Ricardo de Campos. O terceiro prémio “Prémio Especial Juri” foi atribuído à obra “os caminhos esquecidos” de Francisco Badilla.
As menções honrosas foram atribuídas às seguintes obras “jogo de Memórias” de Domingos Sá, “Entre Montanhas”, de Fernando Aranda Gonzalez; “Cartografia” de Joana Pitta; “waiting”, de Marta Belkot; “Ensaio sobre a experiência de ser inútil”, de Pedro Cunha; “Útero” de Teresa Taf.
A Bienal Internacional de Arte de Espinho constitui-se como uma forma de pensar a arte contemporânea nestes tempos mais adversos que estamos a viver, transformando-a num poderoso meio de comunicação cultural e levando-a até ao grande público através da imaginação e criatividade de artistas oriundos de diversas paragens deste nosso planeta, que embora enfermo, não deixa de ser um espaço de oportunidades para a construção de um identidade estética, que se quer diferente nas suas formas e cores, livre por natureza, mas sempre fraterna e desempoeirada.
A sexta Bienal Internacional de Arte de Espinho decorre até ao dia 19 de junho e é organizada pela Câmara Municipal em conjunto com a Junta de Freguesia de Espinho, com o patrocínio da Solverde.