Parlamento rejeita propostas de aumento do salário mínimo

Os projetos do Chega, BE, PCP e Livre para aumentar o salário mínimo nacional acima do estipulado pelo Governo foram chumbados esta quinta-feira no Parlamento.

O Chega propunha 950 euros em 2025, com apoios a empresas, enquanto o PCP defendia 1.000 euros já em janeiro. O BE sugeria 950 euros no início do ano e 1.000 euros em julho, e o Livre propunha uma progressão até 1.150 euros em 2028.

As iniciativas foram rejeitadas por falta de consenso, com votos contra de PSD, CDS-PP e IL, e abstenções do PS e Chega em algumas propostas. A discussão sobre o salário mínimo deve continuar, dado o impacto significativo no alojamento e na restauração.

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