Área Metropolitana do Porto com novos radares de controlo de velocidade
Área Metropolitana do Porto com novos radares de controlo de velocidade

Área Metropolitana do Porto com novos radares de controlo de velocidade

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As estradas da Área Metropolitana do Porto receberam quatro novos radares de controlo de velocidade.

A informação foi confirmada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Na cidade do Porto, um desses equipamentos está localizado na Nacional 14, no sentido Porto-Maia ao quilómetro 6, onde o limite máximo de velocidade é de 70 quilómetros hora. Em direção a Vila Nova de Gaia, foi instalado um radar na A44, bem como na A1 no sentido Norte-Sul, na saída Carvalhos-Pedroso e no nó dos Carvalhos, na saída para a Ponte de Arrábida, sendo que nestes três, a velocidade permitida é de 80 quilómetros hora.

A velocidade excessiva registada nestas localizações foi um dos principais fatores para a instalação dos radares de velocidade. As “multas” ainda não estão a chegar a casa dos condutores, uma vez que, neste momento, os equipamentos ainda se encontram em “fase de testes e a data de entrada em funcionamento depende do resultado dos mesmos”, adianta a ANSR.

O mesmo organismo garante ainda que os automobilistas serão informados sobre a entrada em funcionamento dos radares, “nomeadamente através de um site, onde poderá ser consultada a localização de todos os radares e localmente através do sinal H43 – Velocidade instantânea.”

Com a divulgação de informação, pretende-se que os condutores “tenham pleno conhecimento dos locais de controlo de velocidade, de modo a adotarem comportamentos seguros e cumprirem com os limites de velocidade em zonas de sinistralidade elevada”, frisa a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.

Segundo a ANSR, os dados relacionados às áreas em que foram instalados os Locais de Controlo de Velocidade (LCV) do SINCRO – Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, operados pela ANSR, asseguram a eficácia dos mesmos, enquanto ferramentas essenciais para combater a sinistralidade rodoviária, visto que todos os indicadores diminuíram.

Desde a entrada em vigor do SINCRO, há seis anos, “registaram-se menos 74% vítimas mortais, menos 36% de acidentes com vítimas, menos 43% de feridos graves e menos 36% de feridos leves, quando comparado a igual período anterior à data de funcionamento deste sistema”, remata a entidade.

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