Câmara do Porto critica falta de planeamento na Rede UNIR da Área Metropolitana
Câmara do Porto critica falta de planeamento na Rede UNIR da Área Metropolitana

Câmara do Porto critica falta de planeamento na Rede UNIR da Área Metropolitana

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A Câmara do Porto expressou hoje críticas à “falta de planeamento” da nova rede de autocarros UNIR da Área Metropolitana do Porto (AMP), antecipando um possível “impacto significativo” na cidade. Em comunicado, a autarquia liderada por Rui Moreira aponta para a falta de organização da AMP no arranque da rede, prevendo problemas, especialmente na interação com municípios como Maia e Matosinhos.

A nota refere que, a partir de 1 de dezembro de 2023, as linhas dos lotes 2, 3, 4 e 5 da rede UNIR entrarão em funcionamento, excluindo o lote 1 que serve Maia, Matosinhos e Trofa. A operadora Maré, sobretudo em Matosinhos, já anunciou que não haverá alterações nas linhas a partir dessa data, mantendo os mesmos percursos e horários.

A nova rede UNIR substituirá os serviços prestados por cerca de 30 operadores privados rodoviários na AMP, utilizando o sistema Andante. A Câmara do Porto também criticou os problemas na informação ao público, considerando-a “deficitária, pouco clara e geradora de muitas dúvidas”.

A autarquia alertou ainda para a falta de um canal de comunicação eficaz para esclarecimento dos utilizadores e esclareceu que a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP), da qual detém a maioria do capital, não tem relação com a rede UNIR.

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