Ciclo de Concertos “Sons no Património” Arranca Este Fim-de-Semana na Área Metropolitana do Porto
Ciclo de Concertos “Sons no Património” Arranca Este Fim-de-Semana na Área Metropolitana do Porto

Ciclo de Concertos “Sons no Património” Arranca Este Fim-de-Semana na Área Metropolitana do Porto

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O ciclo de concertos “Sons no Património” começa este fim-de-semana, de 27 de setembro a 16 de novembro, com uma programação diversificada que envolve artistas como Lena D’Água, Benjamim, Silly, Bandua, Bateu Matou, Luís Peixoto e JP Simões. Esta iniciativa visa aproximar as comunidades e valorizar o património da Área Metropolitana do Porto através da música.

Promovido pela Área Metropolitana do Porto em colaboração com 16 municípios, dos 17 que integram a AMP, este evento já se tornou uma tradição desde 2018, proporcionando uma viagem sonora por 16 monumentos e espaços patrimoniais, como castelos, museus e sítios arqueológicos. Cada concerto é uma oportunidade para homenagear a arquitetura e a cultura local, ao mesmo tempo que promove o encontro entre a população e os talentos musicais do país.

A abertura oficial acontece na sexta-feira, às 21h30, no Castelo de Santa Maria da Feira, com um concerto do duo Bandua, que combina a cultura beirã com sonoridades eletrónicas. No sábado, o sítio arqueológico da Cividade de Terroso, na Póvoa de Varzim, recebe Velho Homem e Homem em Catarse, numa fusão de folk/rock e eletrónica.

Embora o programa de domingo, 29 de setembro, tenha sido cancelado, a programação para outubro e novembro promete agradar a todos os gostos, com uma ampla gama de artistas e estilos. Todos os concertos têm entrada livre, enquanto as atividades paralelas são, na maioria, gratuitas e podem exigir inscrição prévia.

Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Área Metropolitana do Porto, sublinha que este ciclo não só aproxima as pessoas dos locais patrimoniais, mas também une municípios e agentes culturais em torno de um projeto comum. A iniciativa promete momentos únicos de fruição musical, celebrando a diversidade e o dinamismo criativo da cultura portuguesa.

Foto: AMP

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