Ciclo “Jazz na Real Vinícola”. Concerto da Orquestra Jazz de Matosinhos homenageia compositores portugueses
Ciclo “Jazz na Real Vinícola”. Concerto da Orquestra Jazz de Matosinhos homenageia compositores portugueses

Ciclo “Jazz na Real Vinícola”. Concerto da Orquestra Jazz de Matosinhos homenageia compositores portugueses

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O espetáculo “Viagem ao Jazz Português: Compositores” marcou este domingo o início do ciclo “Jazz na Real Vinícola”, promovido pela Câmara Municipal de Matosinhos e pela Orquestra Jazz de Matosinhos.

Ao longo dos meses de junho e julho, haverá espetáculos gratuitos para a população, no interior ou exterior da Real Vinícola, mediante a lotação do espaço, e cumprindo todas as regras da Direção Geral de Saúde, no âmbito do combate à pandemia por COVID-19. Os concertos são programados e concebidos pela Orquestra Jazz de Matosinhos e contam com a presença de alguns artistas convidados.

No espetáculo de ontem, onde estive presente o Vice-presidente da autarquia e vereador da Cultura, Fernando Rocha, a Orquestra Jazz de Matosinhos apresentou temas da autoria de Bernardo Sassetti, Paulo Perfeito, Paulo Gomes, Daniel Bernardes, António Torres, Pedro Moreira, Marco Barroso e Nelson Cascais.

Devido às condições atmosféricas, o concerto realizou-se na Tanoaria (espaço interior na Real Vinícola).O ciclo “Jazz na Real Vinícola” prossegue no dia 26, pelas 22h00, com o reencontro da Orquestra Jazz e de Manel Cruz. Com lotação já esgotada, este espetáculo revisita temas dos Ornatos Violeta, Foge Foge Bandido e Supernada, com novos arranjos, mas também um standard do Jazz reinventado: “Off Minor – Conversas do Meu Corpo”, música de Thelonious Monk, com letra de Manel Cruz e arranjo de Carlos Azevedo.

No dia seguinte, 27 de junho, pelas 18h00, o reencontro será com Mário Laginha, um dos mais notáveis pianistas e compositores portugueses. No dia 3 de julho, pelas 18h00, o último concerto do ciclo “Jazz na Real Vinícola” será dedicada ao álbum “Jazz in the Space Age”, o disco seminal e histórico de George Russell, editado pela Decca em 1960, e que nunca foi tocado ao vivo, além do momento da sua gravação.

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