A Autoridade Antidopagem de Portugal suspendeu o ciclista Daniel Freitas, de 31 anos, por três anos, na sequência da Operação ‘Prova Limpa’. Daniel Freitas tinha sido suspenso por quatro anos mas, por ter confessado o doping, viu a pena ser reduzida em um ano.
Em causa está a «posse de substância proibida e método proibido» por parte de Daniel Freitas, tal como já tinha acontecido com seis ciclistas da W52-FC Porto: Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves, Samuel Caldeira, Rui Vinhas e Ricardo Mestre. João Rodrigues foi castigado com uma pena mais pesada (sete anos) por irregularidades no passaporte biológico.
O ciclista da Rádio Popular-Boavista representou a W52-FC Porto entre 2016 e 2018 e foi excluído pela equipa axadrezada da Volta a Portugal deste ano, tendo sido substituído, a 3 de agosto, pelo espanhol Guillermo García. Na altura, José Santos, diretor da equipa, confirmou que a casa de Daniel Freitas também foi alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária.
Natural de Vila Nova de Gaia, Daniel Freitas chegou a deter a camisola amarela da Volta a Portugal em 2021.