No âmbito da Operação Vórtex, Miguel Reis, antigo Presidente da Câmara Municipal de Espinho, fica em prisão domiciliária com pulseira eletrónica. A decisão foi ontem tomada pelo Tribunal da Relação do Porto. Citado pelo Jornal “Observador”, o desembargador relator William Themudo Gilman considerou que subsistem os perigos de continuação da atividade criminosa e de perturbação de inquérito mas a intensidade dos mesmos não justifica que permaneça em prisão preventiva — medida de coação máxima a que foi sujeito em janeiro de 2023 pelo Tribunal de Instrução Criminal do Porto.
Foto: DR