Interrupções voluntárias da gravidez em Portugal caem nos últimos 10 anos
Interrupções voluntárias da gravidez em Portugal caem nos últimos 10 anos

Interrupções voluntárias da gravidez em Portugal caem nos últimos 10 anos

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Texto escrito por Tiago Vasques Ribeiro

Em Portugal, o número de interrupções voluntárias da gravidez (IG), por cada 1.000 nados-vivos, “tem estado sempre abaixo da média europeia”. O mesmo decréscimo foi registado no número de IG em adolescentes, consta o Relatório de Análise Preliminar dos Registos das Interrupções da Gravidez (2018-2021).

O número de interrupções de gravidez por 1.000 nados-vivos, em Portugal, “tem estado sempre abaixo da média europeia”, que, em 2019, estava nos 210,84 enquanto a média em Portugal foi de 177,34, por 1.000 nados-vivos.

Segundo a Direção-Geral de Saúde, “as caraterísticas sociodemográficas das mulheres que realizam IG por opção não têm variado significativamente”. Em relação ao grupo etário que realizou o maior número absoluto de IG, destaca-se o dos 20-24 anos de idade, seguindo-se dos 25-29 anos, “mantendo-se a tendência decrescente no número de IG realizadas por adolescentes”.

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