Investimento na Linha do Vale do Vouga Novamente em Risco, Alerta Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis
Investimento na Linha do Vale do Vouga Novamente em Risco, Alerta Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis

Investimento na Linha do Vale do Vouga Novamente em Risco, Alerta Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis

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O futuro da Linha do Vale do Vouga está em risco, de acordo com Jorge Sequeira, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que expressou preocupação após uma reunião recente com o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz. O encontro, que tinha como objetivo discutir os planos de modernização e investimento na linha ferroviária, deixou dúvidas sobre a concretização do projeto.

O presidente da Câmara, visivelmente apreensivo, destacou que a falta de garantias concretas por parte do governo coloca em risco um investimento crucial para a mobilidade e o desenvolvimento económico da região. A Linha do Vale do Vouga, que conecta várias localidades do interior ao litoral, é vista como essencial para a coesão territorial e para o combate à desertificação das áreas rurais.

“Saímos desta reunião com mais perguntas do que respostas”, afirmou o autarca, sublinhando que a indefinição sobre o futuro da linha pode prejudicar o progresso de Oliveira de Azeméis e dos municípios vizinhos. Jorge Sequeira enfatizou que a modernização da linha é uma reivindicação antiga da população e um fator chave para a sustentabilidade dos transportes na região.

A possibilidade de adiamento ou redução do investimento na Linha do Vale do Vouga reacende preocupações anteriores sobre a falta de compromisso com infraestruturas essenciais em áreas fora dos grandes centros urbanos. O presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis prometeu continuar a lutar pela concretização do projeto e a mobilizar outros autarcas e entidades regionais para garantir que a linha não seja negligenciada.

A situação atual coloca em suspenso os planos de modernização e levanta questões sobre o futuro da mobilidade ferroviária na região, deixando os habitantes e autoridades locais à espera de respostas claras e decisivas por parte do governo.

Foto: CMSJM

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