Maia projeta futuro com a criação  “cidade cinco minutos” com Pavilhão Multiusos, academia desportiva  e Parque Metropolitano em S. Pedro Fins
Maia projeta futuro com a criação “cidade cinco minutos” com Pavilhão Multiusos, academia desportiva e Parque Metropolitano em S. Pedro Fins

Maia projeta futuro com a criação “cidade cinco minutos” com Pavilhão Multiusos, academia desportiva e Parque Metropolitano em S. Pedro Fins

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A Câmara Municipal da Maia planeia estabelecer uma “cidade dos cinco minutos” com um “microclima abrangente”, incorporando elementos como um pavilhão multiusos, restaurantes, unidades hoteleiras, habitações, empresas tecnológicas e um museu de arte digital.

Durante um almoço informal com jornalistas, na qual a Rádio Metropolitana Porto também esteve presente, o presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, indicou que a Zona Industrial Maia I será a localização da “nova baixa” da cidade.

O autarca revelou que o novo pavilhão, chamado de “catedral”, incluirá um centro de congressos com capacidade para 8.500 espectadores. Silva Tiago enfatizou as infraestruturas de excelência da Maia, destacando a necessidade de uma “catedral” para complementar os 12 estádios e 19 pavilhões gimnodesportivos já existentes.

A “catedral” fará parte de um projeto mais amplo denominado “cidade dos cinco minutos”, abrangendo aproximadamente 40 hectares. Nessa área, a autarquia planeia promover o desenvolvimento de empresas, habitações, restaurantes, hotéis e um museu de arte digital.

António Silva Tiago salientou que o projeto da “cidade dos cinco minutos” é a longo prazo, mas a construção do pavilhão multiusos está em andamento. Ele esclareceu que a gestão não será responsabilidade da autarquia, sendo planejada uma concessão através de um concurso público internacional para garantir a sustentabilidade.

Além disso, o presidente da autarquia maiata revelou que os terrenos para a nova academia do FC Porto, cerca de 11 hectares, serão colocados à venda em hasta pública nas próximas semanas. Esses terrenos fazem parte do futuro Parque Metropolitano da Maia, uma área estratégica de cerca de 350 hectares, que também abrigará a academia de formação do Boavista.

António Silva Tiago explicou que a decisão de realizar uma hasta pública se deve ao custo dos terrenos para a autarquia e destacou o compromisso de oferecer ao FC Porto condições ideais para a construção da academia. O projeto do Boavista, no entanto, está menos avançado em comparação com o do FC Porto. O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, afirmou anteriormente que a nova academia da Maia iniciará em 2024. Em julho passado, a autarquia da Maia aprovou o programa estratégico para o futuro Parque Metropolitano da cidade.

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