Numa década, perderam-se 290 máquinas multibanco na Área Metropolitana do Porto
Numa década, perderam-se 290 máquinas multibanco na Área Metropolitana do Porto

Numa década, perderam-se 290 máquinas multibanco na Área Metropolitana do Porto

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Há cada vez menos caixas de multibanco. Esta dificuldade está a afetar todos os concelhos da Área Metropolitana do Porto (AMP), escreve, este sábado, o Jornal de Notícias.

Segundo a mesma fonte, na última década, apenas os Municípios de Gondomar, Valongo e Arouca não deixaram de possuir estes equipamentos, mas, apesar disso, só têm uma máquina, comparativamente com as existentes, nesses concelhos, há dez anos. 

De acordo com dados da Pordata, citados pelo JN, entre 2012 e 2022, a AMP perdeu 290 caixas de multibanco. Em consequência, o número de cidadãos a utilizar cada aparelho cresceu, ou seja, em média uma caixa de multibanco é usada por 981 pessoas.

O Porto é o concelho da AMP que mais perdeu caixas de multibanco, no total foram 108. Segue-se a Maia onde foram retiradas 60 máquinas e depois Vila Nova de Gaia que hoje tem menos 24 equipamentos, informa o mesmo jornal.

A mesma fonte noticia que na cidade do Porto, atualmente, existem 443 caixas de multibanco, sendo que cada uma serve, em média, 543 portuenses. Mais a norte, em São João da Madeira, cada máquina serve 597 habitantes e em Espinho 836.

Contudo, existem oito Municípios dos 17 da AMP em que têm mais de mil habitantes por cada residente. Por exemplo, Gondomar é o concelho onde há mais cidadãos por cada caixa de multibanco, no total são aproximadamente 1500, segue-se Oliveira de Azeméis com 1.422; Santa Maria da Feira com 1.383 e Paredes com 1.274, avança o JN. 

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