A primeira edição da Oliva Summer Camp constituiu “uma experiência pioneira e distinta, refletindo-se numa abertura de horizontes e de perspetivas para todos os inscritos, capacitando-os e preparando-os para o seu futuro, ajudando-os, particularmente, nas suas escolhas académicas e profissionais”.
O balanço é feito pela vereadora da Educação da Câmara Municipal de São João da Madeira, entidade que promoveu esta semana de férias de verão, que decorreu de 11 a 15 de julho no edifício da Torre da Oliva – com passagem por outros espaços da cidade –, tendo como destinatários alunos do ensino secundário das escolas de São João da Madeira e centrando-se, essencialmente, em atividades de caráter científico, como a animação “stop motion”, a modelação e impressão 3D, programação e robótica e a noite de astronomia, entre outras propostas.
Esta é, efetivamente, uma iniciativa-piloto para ter continuidade, o que é já assumido pela autarquia. “Cremos que esta primeira edição foi, sem dúvida, uma excelente oportunidade para todos os que a frequentaram, o que está evidenciado no balanço final, deixado para futura memória, e que será, obrigatoriamente, repetida e alargada no próximo ano”, conclui a vereadora Irene Guimarães.
“O programa envolveu diversas ações de ocupação dos jovens que, embora distintas entre si, se complementaram”, afirma a vereadora Irene Guimarães, referindo a colaboração da Universidade de Aveiro e de outras entidades, que “dinamizaram atividades de enriquecimento curricular e de capacitação pessoal e social”.
No fundo, “este projeto apresentou-se como uma experiência pioneira e distinta, refletindo-se numa abertura de horizontes e de perspetivas para todos os inscritos, capacitando-os e preparando-os para o seu futuro, ajudando-os, particularmente, nas suas escolhas académicas e profissionais”, acrescenta a responsável pela área da Educação na Câmara Municipal de São João da Madeira.
No mesmo sentido, vão as palavras da jovem Rita Ferreira, que integrou o grupo de 26 estudantes que participaram o Oliva Summer Camp, tendo transmitido um “feedback muito positivo” sobre a forma como a iniciativa decorreu. “Gostei muito da semana, pois achei as atividades e workshops interessantes”, afirmou, acrescentando que “os temas foram abordados de uma forma a captar a atenção”.
Como sugestão para próximas edições, a estudante refere que seria de reforçar outras vertentes para além da ciência, “não só para abranger mais pessoas de diferentes áreas, mas também para dar oportunidade a toda a gente de conhecer coisas novas e talvez, encontrar uma área de que goste e que desconhecia”.