POR: ÂNGELO MONTEIRO
Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC), que reuniu mais de 20 mil assinaturas, para consagrar a inseminação ‘post mortem’, dinamizada por uma mulher de Gondomar.
Maioria dos partidos uniu-se à luta de uma mulher que pretende engravidar do marido falecido. Iniciativa foi contestada pelo PSD para quem “as crianças têm direito a ter um pai”.
A maioria dos partidos uniu-se hoje à luta de uma mulher que pretende engravidar do marido falecido e aprovou a procriação medicamente assistida ‘post mortem’, iniciativa contestada pelo PSD para quem “as crianças têm direito a ter um pai”.
A discussão no parlamento partiu de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC), que reuniu mais de 20 mil assinaturas, para consagrar a inseminação ‘post mortem’ na lei da Procriação Medicamente Assistida (PMA), dinamizada em fevereiro por Ângela Ferreira, que hoje assistiu ao debate nas galerias da Assembleia da República.
A ILC e os projetos de lei apresentados pelo PS, BE e pelo PCP sobre a inseminação ‘post mortem’ foram hoje aprovados no parlamento com os votos contra do PSD e do CDS-PP e a abstenção de cinco deputados do PS (Romualda Fernandes, Isabel Rodrigues, Filipe Neto Brandão, Joaquina Matos, Eurídice Pereira).
Foto: DR