Devido ao fuso horário, há sempre uma parte do mundo que entra primeiro no novo ano. No caso, os países que se situam no oceano pacífico.
É a contagem decrescente mais famosa em todo o mundo e a Nova Zelândia é sempre dos primeiros a fazer as honras, ou seja, neste casos, a dar as boas-vindas a 2023.
Sorrisos mais ou menos efusivos e, claro, muitas fotografias e vídeos para captar o espetáculo de fogo-de-artifício em Auckland, no cimo de uma torre com 328 metros.
O espetáculo, com meia tonelada de material pirotécnico durou cinco minutos e regressou depois de ter sido cancelado, o ano passado, devido às preocupações com a variante Ómicron, do coronavírus.
Ainda do outro lado do mundo, uma das passagens de ano mais emblemáticas tem como palco a baía de Sydney, na Austrália. Durante largos minutos um espetáculo de luz e cor atrai, todos os anos, milhões de pessoas que brindam ao novo ano.
Seguiram-se países como Timor-Leste, as Coreias e o Japão. E, depois um dos locais onde os festejos de fim de ano também são levados muito a sério: Hong Kong.
Ainda na Ásia, destaque para Taiwan e para as imagens de Banquecoque, na Tailândia.
A pouco e pouco, o mundo lá vai entrando em 2023 com alegria e esperança renovadas para os próximos 365 dias.