A Universidade Católica no Porto foi alvo de um ciberataque no dia 30 de novembro. De acordo com o estabelecimento de ensino, não há evidências de que tenham sido comprometidos os dados pessoais dos docentes ou alunos.
Segundo a Renascença, a “disrupção dos sistemas” deveu-se a “uma intrusão de origem criminosa”.
“A universidade não tem qualquer evidência de que dados pessoais de titulares tenham sido comprometidos, tendo a informação à comunidade decorrido nos termos previstos na lei. Os sistemas foram entretanto restabelecidos e a atividade decorre com normalidade”, lê-se num comunicado.
A situação foi reportada à Comissão Nacional de Proteção de Dados.