“Um concelho forte e coeso”. “Uma Póvoa cada vez mais solidária, mais competitiva e mais sustentável”. São estas as premissas de Aires Pereira para um terceiro e último mandato à frente da Câmara da Póvoa de Varzim.
A candidatura do PSD – câmara, assembleia municipal e juntas – foi apresentada hoje e, como “equipa que ganha, não mexe”, apenas em Laundos há uma cara nova. Félix Marques sucede a António Pontes, que, por força da lei de limitação de mandatos, deixa, este ano, a junta.
Quer para a Póvoa – essa que se levantou em uníssono contra uma estilista norte-americana que lhe quis “roubar” a camisola poveira -, cada vez mais, “qualidade de vida” e “igual em todo o concelho”.
Nos últimos quatro anos, diz, “fizemos tudo o que nos comprometemos e muito mais”: o mercado, as obras no Bairro da Matriz, a requalificação do Bairro dos Pescadores, o parque inclusivo, os parques verdes nas freguesias, a Garagem Linhares e a nova marina “são apenas alguns exemplos”. A confiança é, por ali, palavra de ordem.
O investimento nas pessoas é para continuar, porque “são elas que importam”, frisou o edil, recordando a frase que lhe saiu “do fundo”, a 29 de fevereiro de 2020, quando a Póvoa foi a primeira a entrar em quarentena, depois do diagnóstico de covid-19 do escritor Luís Sepúlveda, dias depois de ter estado no Correntes d”Escritas – Encontro de Escritores de Expressão Ibérica.
Na pandemia, o município “esteve lá”: atendeu mais de cinco mil pessoas, pôs gente no terreno, reforçou apoios, distribuiu alimentos e medicamentos, pagou transportes, ajudou lares e IPSS.
Com IMI no mínimo, sem derrama e uma devolução de 1% no IRS, a Póvoa atraí, agora, cada vez mais gente e mais empresas – uma das mais baixas taxas de desemprego do distrito e os novos investimentos da Mercadona, d’A Poveira (conserveira) e da Ecosteel são, sublinha, disso prova viva.