Por todo o país, multiplicam-se as greves de professores. No Porto, docentes e técnicos do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano protestaram por melhores condições de trabalho e deixaram claro que não concordam com a “municipalização” do ensino, proposto pelo Governo.
Os docentes queixam-se dos baixos salários e dizem não se sentir valorizados, sendo que para alguns, a tão sonhada progressão de carreira nunca aconteceu.
No Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, 90% dos docentes aderiram à greve, manifestando a sua discordância com a decisão do Governo de transferir o Ensino para a competência dos municípios.