Na missiva, Rui Guerra diz ainda que, num “comportamento antidemocrático”, os membros da Alma Stop exerceram “pressões, ameaças e insultos, tanto telefonicamente, como através de redes sociais” e que poderá provar as acusações.
O presidente da Associação Cultural de Músicos do Stop, Rui Guerra, pediu esta sexta-feira demissão do cargo, acusando a associação Alma Stop de tentar impor uma contraproposta para reabertura imediata do centro comercial no Porto, o que esta refutou.
No pedido de demissão, apresentado esta sexta-feira (28 de julho) ao presidente da Assembleia Geral da Associação Cultural de Músicos (ACM) do Stop, e a que a Lusa teve acesso, Rui Guerra afirma que os últimos dias foram “marcados pela tentativa de imposição da contraproposta da associação Alma Stop à direção da ACM”.
A Lusa tentou contactar Rui Guerra, mas até ao momento não obteve resposta.
Na missiva, Rui Guerra diz ainda que, num “comportamento antidemocrático”, os membros da Alma Stop exerceram “pressões, ameaças e insultos, tanto telefonicamente, como através de redes sociais” e que poderá provar as acusações.
“Nunca na minha vida cedi a qualquer tipo de pressões pondo em causa a minha idoneidade e rigor. Simplesmente, não cedo”, acrescenta, dizendo que se retira do cargo, mas espera a rápida abertura do centro comercial Stop.