Três mil militares da GNR estarão destacados no Rali de Portugal
Três mil militares da GNR estarão destacados no Rali de Portugal

Três mil militares da GNR estarão destacados no Rali de Portugal

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“Portugal tem, historicamente, um grande volume de aficionados, o objetivo é que a prova decorra em segurança, levar os espetadores para as zonas de espetáculo, contê-los nas zonas de espetáculo e conseguir o sucesso do rali”, explicou.

Segundo o comandante, a operação tem vindo a ser planeada “há meses”, junto da organização da prova, a cargo do Automóvel Clube de Portugal (ACP), e arranca na quarta-feira, um dia antes do início oficial da corrida.

A GNR, que estará em todos os troços classificativos, apela “ao bom senso, civismo, e responsabilidade de todos”, para que não coloquem em causa a realização do evento.

Para isso, estará nas zonas onde o público é autorizado, fazendo cumprir não só as normas sanitárias como de lotação, definidas pela regra de uma pessoa por cada oito metros quadrados.

Segundo Francisco Martins, da Divisão de Trânsito e Segurança Rodoviária, o objetivo não é que as pessoas ‘fujam’ das zonas autorizadas para outras, uma vez que isso pode colocar em causa a realização daquela especial, por ordem da Federação Internacional do Automóvel (FIA), que supervisiona o Mundial de ralis, mas antes “que se cumpram as regras impostas pela Direção-Geral da Saúde”.

“O que apelamos às pessoas é que cumpram escrupulosamente as regras dos militares no terreno. Quando o limite for alcançado, não deixaremos entrar mais ninguém. (…) Não adiantará anteciparem-se à operação da GNR”, avisou o militar.

Segundo Francisco Martins, não será permitida a venda de comidas e bebidas nas zonas de espetáculo e estarão no local militares para gerir a lotação e entrada nos espaços, pelo que “quem os tentar ocupar antes corre o risco de ter de sair e situar-se na fila de ingresso do local”.

O diretor da prova, Horácio Rodrigues, disse que era “impossível realizar este rali” sem aquela força de segurança e que, depois de um ano em que a prova foi cancelada, será imprescindível “cumprir as normas” para não comprometer o evento.

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