O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, qualificou as baixas médicas dos polícias como “atos de indisciplina e insubordinação”, resultando em inquéritos disciplinares.
O diretor nacional da PSP, Barros Correia, também ordenou uma averiguação dos acontecimentos que resultaram no adiamento de jogos de futebol.
Estas medidas, longe de acalmarem, causaram revolta entre membros da GNR e PSP, que continuaram a registar doenças súbitas afetando alguns eventos desportivos. Antecipa-se a possibilidade de protestos mais impactantes.
A Plataforma sindical de PSP e GNR expressou descontentamento em relação às declarações de José Luís Carneiro, que acusou os operacionais de “atos de indisciplina e insubordinação”.
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